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sexta-feira, fevereiro 27, 2004
Já estávamos juntos há cinco meses e comecei a perceber que ele evitava ficar a sós comigo, principalmente quando trocávamos carinhos e o clima esquentava. Uma vez estávamos no sofá da sala, na casa dele, quando começamos a nos acariciar e a nos beijar e quando já estávamos ofegantes ele me chamou para sairmos dali, darmos uma volta. Mais uma vez era ele não deixando a coisa ir mais longe. Eu aceitei que saíssemos dali, já que não era pra rolar nada era melhor que fôssemos para um lugar cheio de pessoas, sem imaginar o que me aguardava naquela noite tão iluminada pela lua cheia.Quando rumávamos para o restaurante, passamos por uma estrada onde todo o acostamento era circundado por um mato alto, quase um bosque. Brinquei com ele dizendo que ali seria um lugar muito excitante para fazermos amor. Ele de repente me olhou com um olhar diferente, um olhar que nunca tinha visto antes, era um olhar excitado, de menino que pensou em fazer alguma arte. Perguntei se ele estava excitado com a idéia e ele disse que sim, então paramos o carro, deixamos sinalizado para as pessoas acharem que estava enguiçado e procuramos por alguma trilha que nos levasse para dentro daquele bosque. Enquanto entrávamos no bosque eu percebia seu olhar cada vez mais penetrante, parecia que me desnudava e foi quando encontramos um lugar bem longe da estrada que senti seus braços na minha cintura, seu corpo em minhas costas me apertando, me abraçando por trás, seu hálito estava quente e úmido. Ele beijava meu pescoço e acariciava meus seios, me apertando ao encontro do seu corpo e se roçando, ele me virou e pude ver que seus olhos estavam em brasas e que ele se despia, parecia que já não tinha medo, que dessa vez não iria fugir daquela situação. Eu só não imaginava que desta vez quem deveria ter fugido era eu (ou não). Ele me beijou, um beijo forte, ardente, tirou minha blusa e começou a chupar e morder meus seios, ao mesmo tempo em que tirava minha calcinha e deixava só a saia a cobrir minhas coxas e então, quando me jogou no chão e montou em cima de mim achei que seu corpo parecia maior, muito pesado e quando o abracei, percebi que os pelos do seu corpo estavam mais duros e parecia que cresciam, estava escuro e eu não conseguia ver direito, só tocava e sentia cada vez mais pelos crescendo em seu corpo e ele já não me deixava olhar para o seu rosto, quando tentei me desvencilhar para tentar ver o que estava acontecendo ele me prendeu em seus braços e começou a enfiar seu membro dentro de mim. Seu membro estava muito duro e era grande demais, estava me machucando, pedi que parasse, mas ele parecia que não me ouvia, só metia cada vez mais forte e foi então que ele apoiou suas mãos já toda coberta de pelos em meus ombros, levantou a cabeça, estufou o peito e soltou um uivo ensurdecedor, assustador que eu pude ver o que tinha acontecido com ele, o que ele era, na fera que ele se transformou. A princípio fiquei apavorada, queria correr, mas o peso daquela fera em cima de mim não deixava que eu me movesse. Ele só metia e me apertava cada vez mais, eu estava num misto de prazer e horror, sem saber o que mais iria acontecer, o que mais ele poderia me fazer. Não sei se ele leu meus pensamentos, mas naquele momento em que eu estava tão amedrontada e tão cheia de tesão ao mesmo tempo ele saiu de dentro de mim, ficou de joelhos e começou a passar seu nariz por todo o meu corpo, ele cheirava e fuçava cada parte do meu corpo e quando ficou com o rosto no meio de minhas coxas, pude sentir sua respiração quente e ele então enfiou sua língua dentro de mim. Era uma língua grossa, áspera, pesada, que preenchia cada espaço da minha xoxota, ele começou a me lamber como um cachorro lambe seus próprios pelos. Ele lambia tão rápido, tão forte que não agüentei e comecei a gozar e ele então soltou mais um uivo horrendo, era muito alto o barulho que ele fazia e eu fiquei paralisada de tanto medo. Ele então muito rápido, me virou e me deixou de quatro, bem aberta e literalmente montou em cima de mim, me senti uma égua sendo cavalgada daquela maneira e ele então começou a me morder o pescoço, os seus caninos me apertavam, mas eu não me sentia ferida, apenas sentia a dor daquelas mordidas, mas eu já não queria parar. Ele levantou o seu corpo, empinou bem minha bunda e meteu bem fundo, bem rápido e se mexia como se aquela fosse a última foda de sua vida e então começou a soltar urros alucinantes e cravar suas unhas em minhas costas, me arranhando profundamente. Eu sentia as costas arder por causa do suor e das feridas, mas nada podia fazer contra aquela fera alucinada que agora gozava dentro de mim. Ele começou então a diminuir os urros e a se mexer mais devagar, começou a me beijar as costas exatamente onde eu sentia arder, ele beijava, cheirava e lambia as minhas feridas e parecia agora que estava se acalmando, não mais me machucava, não mais me apertava, só me abraçava e me beijava, então eu também comecei a abraçá-lo e então senti os pelos sumindo do seu corpo e seu corpo ficando mais leve, seus olhos já não ardiam em brasas e seu hálito estava fresco novamente. Resolvi questioná-lo sobre aquilo tudo: Como aconteceu? Quando aconteceu pela primeira vez? Porque ele não me falou sobre aquilo? Se eu tinha que temer aquela fera? O que era aquela fera? Quando parei de perguntar, ele olhou para todo o meu corpo, me vestiu, olhou nos meus olhos e simplesmente respondeu: “Ninguém gosta de um anjo na hora de fazer amor.”.

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u Fogosa Para os Íntimos

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- 21 de janeiro de 1975
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