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sexta-feira, abril 30, 2004
ÔBA!!! Hoje vai rolar uma festa à fantasia e eu irei com mais quatro amigas. Decidimos ir vestidas de cigana, o que, para mim, particularmente, não é uma boa. Cigana, numa sexta-feira, ou melhor, na última sexta-feira do mês? Terei que me manter longe da caipirinha, se não a outra baixa. Aliás, na penúltima festa em que me fantasiei, bastaram 2 doses de caipirinha e lá estava eu, alucinada de um lado para o outro, me esfregando em todos os pares de calças que via pela frente, levantando a saia no meio da pista de dança, passando a mão na bunda e no pau de quem pasasse na minha frente, até que apaguei dentro do banheiro e tive que sair carregada no colo do segurança que, coitado, teve que me levantar acima da sua cabeça porque os pares de pernas em que me esfreguei, estavam agora, querendo esfregar a mão na minha bunda, numa pequena e covarde revanche. Mas o pior ainda estava por vir, quando, no dia seguinte, não aguentando ficar em casa com tanta ressaca e me remoendo para tentar lembrar de tudo, resolvi que iria na casa da minha amiga saber o que tinha acontecido (eu só me lembrava do que tinha acontecido antes das caipirinhas) e assim que ponho os pezinhos para fora, passa o cara que tinha ficado com minha amiga, pára o carro e me pergunta: E aí, melhorou? Éééé tu tava mal ontem. Lembra do que fez comigo? - Não, não lembro de nada, mas não devo ter feito nada com você porque você estava com minha amiga. - Você entrou no meio de nós, me puxou, se abaixou e... - Tá, tá, não precisa contar tudo que acho que minha memória está voltando. (respondi com um leve sorriso amarelo no canto da boca). Eitcha!!! Vai descaralhar assim na porra!!!
O lado bom da coisa foi que, depois dessa, comecei a perceber quando era a hora de parar de beber álcool e começar a beber água.

terça-feira, abril 27, 2004
PRECISO DE UM HOMEM

Preciso de um homem
Que seja inteiro, não pela metade
Que me olhe nos olhos
E ao falar não se engasgue

Preciso de um homem
Para eu cavalgar
Um homem que de tão viril
Não tenha vergonha de brochar

Preciso de um homem
Na cama me fazendo sua puta
E depois me exibindo
Como sua inspiradora musa

Preciso de um homem
Que me foda de quatro
E numa noite qualquer me responda:
-Hoje não, estou cansado

Preciso de um homem
Que já tenha sofrido
Que já tenha errado
Que já tenha se arrependido

Preciso de um homem
Que não se garanta em presente caro
Que seja um companheiro
Sem síndrome de capacho

Preciso de um homem
Que me chupe e me lamba
E que me pegue no colo
Para me levar para a cama

Preciso de um homem
Que seja excepcional
Me refiro à inteligência
Não ao tamanho do pau

Preciso de um homem
Não apenas de um macho
Preciso de um homem
Que sossegue meu facho

quinta-feira, abril 22, 2004
...
Fugi de você por não querer estar feliz mais uma vez.
E fugi porque tudo o que vem de você é extremamente bom. Você vicia e como todo vício, deve ser evitado.
E fugi porque o meu momento não é igual ao teu momento, neste momento.
E fugi porque não me lembrava mais o que é tremer e me sentir sufocada por ver quem muito desejo.
E fugi porque você tem o dom de fazer com que cada sentimento transborde.
E fugi porque te sinto presente em meu caminho.
E fugi porque a ânsia a ser saciada não te deixa ver o quanto te quero, não só a tua carne, mas também tua existência.
E fugirei, enquanto eu recordar...

terça-feira, abril 20, 2004
As mulheres ficam meio putas, ou inteiramente putas, quando descobrem que o cara para quem elas deram, está fazendo o favor de espalhar a notícia aos quatro ventos, como se hoje em dia, comer uma mulher, fosse a coisa mais complicada do mundo. A maioria das mulheres, hoje em dia, não precisa ser enganada, não precisa ser iludida. Ela dá para quem ela quer, na hora que ela quer, do jeito que ela quer. Caso, ainda não encontrou uma mulher assim, procure uma bem-resolvida. Bom, a verdade é que eu também ficava puta com essa situação. Digo ficava porque, a partir de hoje, depois de ter pensado muito no assunto, resolvi ver a coisa pelo lado bom. Se o cara faz questão de dizer que te comeu, é porque você é, no mínimo, gostosa, porque se você fosse feia pra caralho, ruim pra cacete, o cara não iria confessar nem sob tortura. No máximo iria dizer que te comeu porque estava bêbado.

Então, pensando em ajudar (é dando que se recebe), fiquei pensando nas maneiras das pessoas dizer para o maior número possível, quem elas já comeram:
Espalhar out-doors pela Av. Brasil e/ou Av. Presidente Vargas: “EU COMI FULANO”;
Se a pessoa tiver um dinheirinho extra, poderia confeccionar dois tipos de out-doors, onde um seria: “EU COMI FULANO” e o outro seria: “AGORA SÓ FALTA VOCÊ”;
Confeccionar camisetas com o rosto da pessoa e a frase: “EU COMI.”;
Se a camiseta tiver frente e verso, na frente seria: “EU COMI” e no verso: “VOCÊ NÃO?”;

Desculpem-me pessoas, mas já não consigo escrever,...risos..., estou viajando, ...risos..., já estou visualizando guarda-sóis pela areia da praia, faixas nos aviões e bandeiras nos jogos de finais no Maracanã.

Se tiverem mais idéias, escrevam-me.

segunda-feira, abril 19, 2004
Permissão concedida,
Mas não para ser consumida.
Se eu me esquivo,
É para não desfazer a fantasia.
Volúpia, Ousadia, Desejo
Toda manipulação tem seu preço.

PODEM ME JULGAR, NÃO CONSEGUIRÃO ME CONDENAR.

Sexta: Fui aconselhada a entrar num jogo, para limpar meu perispírito. Levei a coisa a sério mas não creditei forças aos meus oponentes, como resultado, me vi sendo tentada nos meus pontos fracos. Lição tirada: transforme seus oponentes em aliados.
Sábado: Diversão só com pessoas do bem. Lição tirada: pequenos acontecimentos nos proporcionam grandes satisfações, se estamos em boa companhia.
Domingo: Rompimento com a pessoa que me despertou para emoções que estavam adormecidas. Lição tirada: compreender os outros, desde que não seja preciso me anular.

sexta-feira, abril 16, 2004
Tudo o que é bom na vida é ilegal, imoral ou engorda

quarta-feira, abril 14, 2004
Quando um primo, muito querido, foi preso, passei a visitá-lo na prisão. Ele não gostava, pedia para que eu não fosse porque ele achava uma humilhação a hora da revista, mas eu ia. O cheiro do presídio me deixava excitada. Eu sabia que o que eu sentia era o cheiro da sujeira, das drogas, da violência e da morte, mas eu adorava aquilo tudo. Na hora da revista íntima era quando eu mais gostava. Enquanto as mulheres se reprimiam ao ter que se despir, eu olhava para a agente penitenciária como se a desnudasse com os olhos. Ela era negra, alta, tinha cabelos crespos que estavam sempre presos pelo boné, seios fartos e empinados, carne dura e ela ficava suculenta naquele uniforme, eu a imaginava como uma égua na cama, com aquelas ancas empinadas e então eu ia levantando a minha saia bem devagar, sem tirar os olhos dos olhos dela só para ver o seu desejo pelas minhas coxas e ao mesmo tempo a sua vergonha por saber que eu a encarava e lia seus pensamentos, depois chegava bem perto dela e ficava de costas para tirar a blusa e sempre fingia estar enrolada com o soutien para ela ter que colocar aquelas mãos finas em minhas costas. Quando chegava no pátio do presídio, meu primo já estava à minha espera, para que eu não ficasse sozinha um só minuto, "no meio daqueles elementos" (ah como eu gostaria). Comecei a perceber um cara que nunca recebia visitas, ficava sempre só, encostado no muro, com uma das pernas flexionada, apoiada na parede, com o rosto para o alto, mas eu via que seus olhos não admiravam o céu e sim passeavam por todo o pátio como numa vigília constante. Ele era branco, alto, cabelos raspados, era magro, mas ao mesmo tempo possuía músculos que se retesavam cada vez que ele trocava a perna de apoio, seus olhos eram verdes e grandes, dava para perceber cada osso do seu maxilar proeminente. Perguntei para o meu primo se tinha contato com ele e ele disse que não, que aquele cara não gostava de bater papo com ninguém, apenas cumprimentava todo mundo e ninguém mexia com ele porque, segundo contavam, ele não tinha pena de matar com as próprias mãos. Hummm, era aquele quem eu queria.

A partir desse dia procurava sentar-me com meu primo dentro do campo de visão daquele cara, até que um dia percebi que ele me olhava. Era um olhar rápido, seus olhos não paravam de sondar o pátio do presídio, mas um olhar que sempre voltava até onde eu estava. Decidi que faria aquele olhar parar em mim e “sem querer” esbarrei minha mão no vestido fazendo com que ele subisse pelas minhas coxas e abri minhas pernas deixando minha calcinha à mostra e, foi quando percebi que ele olhava fixamente para elas, mas mesmo assim, eu não fiquei satisfeita, seu olhar era vazio, não era um olhar que desnudava, era um olhar que atravessava a pele, como o frio, e me incomodava. Despedi-me do meu primo mais cedo do que de costume para tentar alguma aproximação. Quando levantei para sair, resolvi que caminharia rente ao muro para poder passar em frente ao cara e ao passar, senti que ele me olhou da cabeça aos pés, mas não falou nada e nem se mexeu então me apressei em direção à saída, mas quando estava próxima dela, fui impedida de continuar a andar, por um braço que surgiu abruptamente à frente do meu rosto e pousou a mão no muro. Era ele, com o mesmo olhar frio e vazio me interrompendo o caminho.
- O que você quer?
- Como assim o que eu quero? Não entendi.
- Não responda uma pergunta com outra pergunta. Você ficou sentada no pátio com as pernas abertas, toda arreganhada na minha frente, deve estar querendo alguma coisa. O que você quer?
Perguntou-me novamente, virando-se para encostar-se no muro, ficando na mesma posição de sempre. Nesse momento pude ver o imenso demônio que ele trazia tatuado em todo o seu dorso. Por um instante minhas pernas tremeram, não sei se de medo ou pela pergunta feita de maneira rude e direta. Tomei coragem e respondi com um sorriso debochado no rosto:
- Quero sentir seu nervo me rasgando enquanto minhas carnes te apertam.
Eu mal terminava de falar quando ele pegou-me pelo braço e saiu me arrastando pelo pátio, em direção à saída, disse-lhe que estava me machucando apertando meu braço daquele jeito, mas seu rosto não esboçou nenhuma reação, seu olhar permanecia vazio e ele continuava a me puxar pelo braço sem nada dizer e fomos assim até pararmos em uma sala onde estavam alguns carcereiros, entramos e ele lhes disse:
- Esta aqui é minha mulher.
Achei que tinha entendido mal, mas me lembrei que aquela era a única maneira de se conseguir visita íntima em um presídio. Permaneci calada e assinei o documento. Vi que ele se chamava Cícero.
Ao sairmos da sala, ele passou a mão pelos meus cabelos, beijou minha testa, disse-me que esperaria ansioso pelo próximo dia de visita e subiu a mão por entre minhas pernas. Vi pela primeira e última vez um sorriso em seu rosto.


No dia da visita, me perfumei, coloquei um vestido e uma calcinha bem pequenina, azuis, sandálias com salto que deixavam minha bunda bem arrebitadinha e fui ao encontro daquele que nunca mais eu iria esquecer.

Ao passar pela revista, a agente negra, gostosa, não me olhou além do que o necessário e quando eu estava prestes a sair da sala, ela se aproximou e sussurrou: - Toma cuidado, menina, nem toda curiosidade deve ser desvendada.

Encontrei meu primo a me esperar ansioso, dizendo que estava sabendo do que eu estava aprontando e pedindo para que eu não me envolvesse com aquele sujeito, que desistisse da idéia, mas isso em nenhum momento passou pela minha cabeça.

Eu estava com muito tesão naquele homem para não ir até ele.

O encontrei no muro do pátio, no mesmo lugar e na mesma posição em que sempre ficava. Segui até ele, que me pegou pelo braço e me levou até a sua cela. As galerias por onde passamos tinham pouca iluminação, alguns raios de sol entravam pelas grades do corredor, cada espaço exalava um cheiro forte de desinfetante. Ao entrarmos na cela, ele colocou um lençol nas grades de maneira que de maneira que quem passasse não nos veria lá dentro.

Mal entramos e ele foi logo enfiando a mão por debaixo do meu vestido e me empurrando até a parede. Senti o frio daquelas paredes em minhas costas. Suas mãos eram pesadas e me apertavam as pernas ao mesmo tempo em que me beijava. Seu beijo era forte, ele enfiava toda a sua língua dentro da minha boca, como se quisesse arrancar algo, quase me sufocando e depois tirava para me lamber todo o rosto como se quisesse provar meu sabor. Enquanto me beijava e me lambia, puxou minha calcinha para o lado, enfiou um dedo dentro de mim e o mexeu fazendo círculos, depois o tirou e o lambeu. Eu quis pegar na sua vara, mas sempre que eu me mexia, ele me empurrava de volta para a parede, tirava minhas mãos de cima dele e dizia:

- Calma demoniozinho, você vai ter o que procura.

Achei maravilhoso aquele homem me enchendo de carícias. Ele se ajoelhou e ficou com o rosto no meio de minhas pernas me dando pequenas mordidas. Eu já estava enlouquecida percebendo aquele desejo dele tão reprimido vindo à tona. Ele me virou de costas e começou a se esfregar na minha bunda de um lado para o outro e de cima para baixo. Sua língua deslizava lentamente pelo meu pescoço. Resolvi que já estava na hora de também dar prazer para ele e me virei e foi então que recebi um tapa no rosto. Ele me chamou de vagabunda, disse que tinha me colocado de costas e era de costas que eu tinha que ficar. Falei que só queria lhe dar prazer e ele me acertou um soco na boca dizendo que só tinha uma maneira de uma piranha possuída dar prazer para ele e se era isso que eu queria, ele me mostraria como e imediatamente, começou a rasgar meu vestido e minha calcinha. Eu pedi que parasse com aquilo, que não precisava ser daquele jeito, mas ele não me escutava, me rasgou toda a roupa, me segurou pelo pescoço, me fez olhar bem para a sua tatuagem, dizendo que aquele demônio estava desenhado em seu corpo para ele nunca se esquecer que os seus verdadeiros inimigos estavam sempre à sua procura e que agora eu ia ter o que tinha procurado.

Ele me pegou pelos cabelos e jogou meu corpo de encontro às grades, quando o meu corpo bateu nos ferros senti uma dor no peito alucinante, ele então puxou minhas mãos para trás e as segurou com uma das mãos enquanto a outra ele usava para colocar seu pau para fora. Eu pedia para ele parar, mas não adiantava. Parecia que ele só ouvia a própria voz, repetindo que eu era aquela puta possuída, amante de lúcifer, que tinha voltado para atormentá-lo, mas que desta vez o demônio não conseguiria vencê-lo, pois o ritual estava apenas começando e ele só iria parar quando me livrasse daquela obsessão.

Ele parou de bater meu corpo contra as grades e apoiou seu corpo contra o meu, me segurando pela bunda. Gritei por socorro, enquanto sentia seu membro rígido e quente tentando me violar e quanto mais eu gritava por socorro, mais aumentava sua força e minha dor. Percebi que não teria como lutar contra aquele homem, seu pau me machucava, comecei a chorar e acho que com isso seu ódio aumentou pois ele começou a me bater novamente, agora com mais força, me pegou pelos cabelos e me jogou contra a parede, percebi que estava perdendo os sentidos e as últimas coisas que lembro daquele terror é o barulho de muitos gritos se aproximando, a cela se abrindo, os agentes entrando para dominar aquele lunático e a agente negra pegando o lençol para me cobrir.


Quando acordei, estava no leito de hospital com o braço direito engessado e com hematomas e dores por todo o corpo.
Chamei a enfermeira que me disse que tive uma pequena fratura e que nada de mais grave tinha acontecido, mas que eu teria que esperar mais quarenta e oito horas para ser liberada, por conta das pancadas que levei na cabeça.

Passados os dias, não apresentando nada de anormal, fui liberada pelo médico e quando saía do hospital, vi que uma mulher caminhava em minha direção. Era a agente.
Puta merda! O que será que aconteceu para ela estar aqui? Já não foram suficientes as porradas que tomei, ainda vou ter que prestar esclarecimentos agora? Ai Deus! Eu só quero ir para casa descansar meu corpo e minha mente.

-Olá, como você está? Perguntou ela.
-Não tão bem quanto gostaria e precisando ir para casa.
-Vamos, eu te ajudo.
-Você? Me ajudar?
-Seu primo me pediu para vir ver você. Como ele é um preso que não nos dá trabalho e ainda nos ajuda quando temos problemas com os companheiros dele, não vi problemas em vir ver como você está e levar notícias para ele.
-Meu primo, coitado, deve estar sendo motivo de chacota na prisão.
- Na verdade, não. Os presos estão preocupados demais em acertar as contas com o Cícero e nós tentando não deixar que nada aconteça a ele. Não sei se você sabe, mas na cadeia, os presos não toleram que algum companheiro crie tumulto em dias de visitas, muito menos abusos com as mulheres. Venha, vou te levar para casa.

Quando entramos em seu carro, não pude deixar de reparar em suas coxas grossas e duras sob aquela saia, suas mãos ao volante e seu generoso decote me permitiam ver uma grande parte dos seus seios. Sua pele negra cintilava. Ela era uma égua negra.

Quase chegando em casa, comecei a me sentir mal, fiquei tonta e enjoada. Pedi que ela parasse um pouco o carro. Eu suava frio de tanto mal-estar. Pedi a ela ajuda para desabotoar minha blusa, já que o gesso me atrapalhava. Depois de desabotoada a blusa, quando ela tirava as mãos de cima de mim, não resisti, puxei sua mão de volta e coloquei nos meus seios. Ela tentou tirar a mão dizendo que ali não era hora nem local, mas antes que terminasse a frase eu já estava com minha mão em suas coxas, deslizando suavemente por sob a saia, sentindo cada pêlo daquelas pernas, sentindo cada músculo, sua pele era muito gostosa. Quando minha mão estava entre suas pernas, senti como aquela mulher era quente. Ela não mais resistiu e abriu suas pernas para mim. Enfiei minha mão por dentro da calcinha dela e alcancei aquela xota úmida, quente, carnuda e de penugem áspera. Comecei a brincar com seu clitóris, fazendo movimentos bem suaves e dando pequenos beliscões. Deixei que minha mão deslizasse até aquela gruta e enfiei meu dedo para sentir como era a sua carne, mas isso era pouco para mim, queria aquela égua de quatro. Pedi que ela dirigisse até a minha casa e por todo o percurso, mantive minha mão brincando em seu clitóris, quando chegamos na garagem, ela inclinou o banco em que eu estava, subiu em cima de mim e me deu um beijo com seus lábios enormes engolindo minha boca, enfiando uma língua grossa com um hálito fresco, foi um beijo forte, de desejo e enquanto me beijava, rebolava em cima de mim, esfregando sua xota em minhas coxas.
Ela foi descendo o corpo para o chão do carro e ficou entre minhas pernas, afastou minha calcinha, colocou minha perna em cima do outro banco e começou a me lamber, passando a língua desde o meu cuzinho até o meu clitóris, subindo, descendo e enfiando a língua dentro de mim. Pedi que parasse porque não queria gozar ainda, mas isso fez com que ela colocasse meu clitóris em sua boca, prendendo com os lábios e o chupando cada vez mais rápido. Comecei a rebolar e a gemer sentindo aquela língua grande sugando meu clit e quando ela começou a brincar também com o seu dedo dentro de mim, não agüentei e gozei bem forte, bem gostoso. Tentei tirá-la do meio de minhas pernas, mas ela disse que só pararia de me chupar quando eu gozasse de novo e começou a me lamber novamente só que dessa vez mais rápido e enquanto me lambia, colocou uma das mãos em sua xoxota e começou a se masturbar, sentindo os movimentos do seu braço e imaginando como seria aquela boceta, não agüentei e gozei novamente. Antes que ela também gozasse, a puxei para o banco e a coloquei no meu lugar, abri a porta do carro, saí e pedi que ela ficasse de quatro, com o rosto voltado para a outra porta e o rabo na minha cara. Enfiei a calcinha dela toda no rabo e fiquei admirando aquela bunda com a calcinha bem cavada. Era um rabo perfeito, ancas empinadas. Tirei sua calcinha e pedi que ela rebolasse para mim. Ela o fez bem devagarzinho, sabendo que eu estava admirando cada movimento seu. Comecei a estapear aquelas ancas pedindo para que ela mexesse aquele rabo como se fosse uma égua galopando. Pedi então que abrisse as pernas e eu pude ver a sua xota. Ela tinha uma boceta bem negra nos grandes lábios e os pequenos lábios eram bem vermelhos, sua entrada pulsava e eu, não resistindo, comecei a lamber-lhe o rabo, passando minha língua por todo o seu canal até a entrada da sua xota, sentindo todo o seu corpo tremer. Enquanto deslizava minha língua pelo seu rabo enfiei meu dedo dentro da sua xota e ela começou a apertá-lo dentro dela com suas carnes duras, senti que ela iria gozar pois começou a rebolar mais rápido e a apertar meu dedo em pulsações cada vez mais fortes e foi então que deu um grito de prazer e percebi seu visco escorrendo pela minha mão.

Cansei de ser podada e mandei o jardineiro enfiar a tesoura no rabo.
Chega também de baixo-astral porque baixo-astral é igual a pau pequeno e seios caídos: só servem para desanimar.
Até que enfim!!! Terminei o conto e vou publicá-lo inteiro para os preguiçosos não terem que ficar caçando suas continuações por aqui. Espero que gostem.

terça-feira, abril 13, 2004
Não é sempre que podemos fazer o que desejamos.
Queria estar escrevendo um monte de baboseiras, pois é sob elas que me escondo, mas não posso me esconder de mim. Meu momento é de lembrar quem sou realmente e ficar a sós com meus pensamentos, minhas apologias mentais.
Toda árvore para dar bons frutos e ficar vistosa, precisa ser podada, sem pena e com vigor então, entrarei no meu momento de poda.
O que é curioso nisso tudo é que sempre percebo que está no meu momento de poda quando tenho decepções e enxergo os golpes baixos.
Quando estou feliz, não enclausuro minha alma, mas vejo que deveria começar a fazê-lo.

sexta-feira, abril 09, 2004
...PAUSA PARA UM DESABAFO MAGOADO...

...E, enquanto um novo amor não vem...
Não vou viver em função do amor que se foi,
Não vou passar por este mundo,
colocando minha felicidade nas mãos dos outros ou do destino.
Minha felicidade eu construo,
vivendo cada momento como se fosse o último,
transformando-os em único.
Fazendo que se sintam especiais, as pessoas que me querem bem.
Mostrando que são importantes, as pessoas que me fazem sorrir.
Sinto muito se causo horror,
mas seria muito pior se me vissem como hipócrita.
Até hoje, nunca precisei usar as pessoas
para ter momentos felizes, ou para, simplesmente, ter.
Nunca precisei usar as pessoas
para ter em quem botar a culpa pelos meus insucessos.
Não me sinto melhor, muito menos pior do que alguém.
Não preciso de disputas,
Preciso de amigos.
Nossos amores, nossos amigos, as pessoas que morrem...
...poderiam, simplesmente,
se despedir
e partir...
...sem rancor
e sem dor.

Deixo no ar a pergunta:

É possível ser amada, uma pessoa que ainda não aprendeu a se amar?


quinta-feira, abril 08, 2004
KCT!!!! O que foi aquele encontro ontem, na GA?
Um monte de punheteiros, digo, blogueiros eufóricos e cheios de experiências inovadoras para contar. Descobri, por exemplo, as verdadeiras funções do vibra call, que serve tanto para experiências telefonosexuais, como também para camuflar peidos, tive certeza de que os baianos, se não são os melhores, são pelo menos, os maiores (garrafa de cerveja, segundo os meninos, repito, os meninos garantiram, não é exagero), descobri também as ilimitadas funções dos apitos, línguas de sogra, berrante (porra, berrante é sacanagem) e afins; Tentei fazer uma performance com um salsichão, devidamente preparado para "cofrinhos", mas fui reduzida à minha insignificância depois que a Lanika, teve ganho de causa. Porra, o salsichão todo? Não tinha como disputar com ela.
E ainda, me vi cercada de radicais xiitas me apedrejando por ter afirmado que, entre quatro paredes, scud bêbado ou não, não tem dono. Os mesmos radicais xiitas que garantiram, anteriormente, que eles têm um amigo (baiano, não se esqueçam) que possui uma piroca que mais se parece com uma garrafa de cerveja. Então tá!!! Ficaram reparando no pirocão do amigo? Sei.

Bom, estarei esperando ansiosa para conhecê-lo e sair correndo se tudo não passar de lenda urbana, porque pô, garrafa de cerveja? Se fosse uma Ice.

Pessoas, valeu muito a noite de ontem. Me diverti muito com vocês. Que terapia!!!


Depois de uma divertida e xereta pesquisa, publico abaixo:

AS MAIORES MENTIRAS JÁ CONTADAS NA CAMA EM 5 ATOS:

Ato 1 – No carro:

Os dois acabaram de se conhecer, estão no maior amasso dentro do carro e o cara diz:

-E aí gata, vamos para um lugar melhor?
-Que lugar?
-Um lugar aonde possamos ficar mais à vontade.
-Não, é melhor continuarmos aqui onde podemos nos controlar.
-Eu me controlo, gata, você não?
-Eu me controlo também.
-Então podemos ir porque eu não vou fazer nada que você não queira.
-Não vamos mesmo. Eu sou virgem e nunca fui a um motel.

Ato 2 – A chupada

Eles ficam dentro do carro mesmo, mais amassos vão surgindo e o cara pede:

-Poxa, me dá uma chupadinha.
-Tá bom, eu vou chupar, mas não goza na minha boca porque eu tenho nojo.

A mina está mandando um boquete que só não é espetacular porque ela interrompe a toda hora para pedir ao cara que, quando ele for gozar tire o pau da sua boca.

-Pode chupar tranqüila que não vou gozar na tua bo – bo- bo – hum, hum, booocaaaaahhhhhh!!!!!!
-Porra cara, tu gozaste na minha boca! Diz ela, cuspindo.
-Desculpa gatinha, mas ninguém me chupou tão bem quanto você. Me perdoa. Vamos fazer o seguinte: vamos para meu apartamento. Lá você poderá lavar a boca e a gente fica conversando. Não se preocupe que só vamos trocar umas idéias, vou te fazer um carinho e tirar a má impressão.
-Tá, mas não posso demorar.

Ato 3 – A virgem

Os dois chegam no apartamento, a mina corre para lavar a boca, beber água, fazer xixi, enfim, faz um cu doce.

-Fique à vontade, se quiser, tire a roupa que vou te dar uma massagem.
-Eu aceito a massagem, mas nem pense em se aproveitar da situação.

A massagem está tão boa e envolvente que, quando a mina percebe, o cara já está nu em cima dela.

-O que é isso? Por que tirou a roupa também?
-Calma que só vamos brincar, só vou ficar passando a cabecinha. Relaxa e sinta como é gostoso.
-Hum, realmente é muito gostoso.
-Quer mais um pouquinho?
-Não. Você vai me machucar.
-Não vou não, tenho o pau pequeno, sente só.

E o cara dá aquela metida sem maiores resistências.

-Ué, você não disse que era virgem?
-Na verdade, eu sou uma quase virgem, você é o segundo. E tem mais, considero você o primeiro já que com o outro foi horrível. Vem, me ensina a gozar.

Ato 4 – O Ato

O cara mete mal para cacete, a mina já arrependida de ter dado para ele, nem se esforça em agradar e o cara sentindo a menina esfriando...

-Humm, você mexe tão gostoso, mexe mais, mexe

A mina doida para acabar logo com aquilo: - Só se você gozar gostoso para mim. Vem, eu quero te ver gozar. Vem, goza comigo, que estou quase gozando, vem gostoso, maravilhoso!!!

-Hhuummm, aaahhhh, gostosa, estou gozando como nunca gozei. E você gozou?
-Nossa! Claro que gozei, você não percebeu? Gozei juntinho com você, tive três orgasmos. Só você para me fazer isso.

Ato 5 – O cuzinho

Nossos amigos, já refeitos do ato anterior, começam a se agarrar novamente e o carinha cheio de boas intenções...

-Posso comer o teu cuzinho?
-Não. De jeito nenhum, aí atrás não.
-Você nunca deu o cuzinho?
-Meus namorados sempre pediram, mas eu não me senti à vontade com eles para fazer isso.
-Então, me deixa só ficar brincando no teu rabinho. Prometo que não vou meter.
-Só brincar? Então pode.

E quando ela percebe, já está rebolando que nem uma égua no cio no pau do cara, sem nem saber o que é sentir dor ou ardência.

-Olha, eu quero te dizer uma coisa: é que eu nunca tinha feito isso antes, só estou fazendo porque é com você.
-Então, fica quietinha e rebola mais pra mim.
-Tá eu rebolo bem gostoso, mas depois você deixa eu enfiar a língua no teu rabinho?
-Eu deixo, mas que fique bem claro, você vai ser a primeira mulher que deixo fazer isso comigo.

quarta-feira, abril 07, 2004
...PAUSA PARA REFLEXÃO...

Meu filho, mais um vez me viu fumando e reclamou:

-Mama, tá difícil de você parar de fumar, né?
-Mas eu estou tentando, respondi.
-Está tentando mas não está conseguindo.
-Você acha que eu vou conseguir parar de fumar?

-Se você viver à força da morte que o cigarro tem, eu acredito.

terça-feira, abril 06, 2004
Ontem à noite fiquei de quatro.
Hummm, de quatro é gostoso, né?
Seria, se eu não estivesse no centro de Niterói, me estabacando no chão.
Tinha um buraco filho da puta no meio do caminho, no meio do caminho tinha a porra de um buraco.
Ai, meus joelhinhos estão doendo, ralados e inchados até agora.


quinta-feira, abril 01, 2004
Homens do cotidiano para os quais eu daria ou não.

Talvez eu daria para um vizinho de peito peludinho que só anda na rua de short e sem camisa, dava também para o eletricista da minha empresa. Ele é um negro bonito, gostoso e de sorriso aberto; por falar em empresa, não daria para nenhum dos meus chefes, porque dar por obrigação é foda; homens fardados eu adoro, para homens de farda eu daria, ops, daria não, já dei; tenho um vizinho que dirige caminhão da comlurb que eu daria para ele no passado, agora já não daria mais porque ele virou um lixo; Já quis dar para o meu irmão, mas isso foi patologia de adolescente, mas que ele é um gato, é; meu cunhado já quis que eu desse para ele, mas porra, cunhado? não dei para meu irmão, vou dar para meu cunhado? Jamais dou para ex-namorado, podem chamar de vingança, falta de espírito esportivo, maldade, chamem do que quiser, porque eu vou chamar de "sai da frente que a fila tem que andar" ; para o meu melhor amigo eu não daria, até porque da fruta que eu gosto ele come até o caroço, aliás, come, chupa e engole, deve ser exatamente por isso que é o meu melhor amigo; quando eu ia à igreja, tinha um padre para quem eu daria, (segundo a Lanika, a igreja inteira daria para ele), ele era branco, alto, cabelos e barba negros ... é... com esse padre eu faria barba, cabelo e bigode. E por falar em bigode, jamais, nunca, de jeito algum eu daria para homem de bigode. Para um travesti bem gostoso, eu daria.
A Lanika não daria para marombado, ela acha nojento o excesso de músculos, mas daria para homens de óculos. Não, para marombados de óculos, ela não daria.
Mauricinhos foram um consenso: são altamente brochantes. Piroca com grife, não dá para suportar!!!!

A justiça é cega mas não é brocha

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