quinta-feira, maio 13, 2004
Não quero idealizar nada, mas sonhar me permito, como permito sua energia esquentar meu corpo.
Nunca me decidi por nada, mas por você seria diferente. Por você eu sairia detrás da árvore, onde sempre estou, como uma criança arredia que observa as outras a brincar. Se estivesse com você, brincaria todas as brincadeiras, jogaria qualquer jogo, criaria novas regras e até aceitaria as suas regras. Querer-ia uma ciranda com nossos corpos, que de tão unidos se fechariam em si.
Sabes que do olhar já perdi o medo. Então, vem e me tira daqui.