quinta-feira, junho 17, 2004
Ontem, a noite, desfrutei de todas essas coisas.
Saí do trabalho e fui, junto com o Hardy (fiel companheiro, perseguidor e fotógrafo), assistir CAZUZA, ótimo filme, eu recomendo. Terminada a sessão, fomos para a terapia de toda quarta-feira na GANP, onde estavam Lanika (por que será que sempre que vamos ao banheiro temos que brincar de “Prá quem eu dou”?), James Bond (o colecionador), Skol (ontem estava muito quietinho, quase pueril), George (saiu cedo porque ia para a labuta), Cípris (que chegou tarde por culpa da labuta), Déééééél (mansinho como sempre), HolyPig (aniversariando amanhã, aliás, temos que marcar um campeonato de “2 segundos”), Sudério (o enxadrista mais expressivo, jamais visto), Lobo e o seu rabo (aliás, belo rabo!), André (litle red, conseguiu fazer minha mutação aflorar), Aída (ouvi dizer que ela tem o telefone da Pamela Anderson) e o Lauro (o personificador de piadas).
E, hoje pela manhã, percebi que o meu dia seria maravilhoso, quando fui acordada pelo canto de um bem-te-vi. Uma gracinha, um canto, eu diria, refinado. Levantei-me, mal desperta ainda, olhei para o relógio que apontava as 05:00hs, me dirigi à janela do meu quarto para apreciar esta manhã especial e vislumbrar o despertar do sol, mas não, sem antes, torcer o pescoço do bem-te-vi filho da puta até não mais escutar o seu pio. 05:00 da manhã. Isso lá é hora de pássaro cantar?