sexta-feira, setembro 24, 2004
Saindo da boate com mais três amigos, fomos para o estacionamento buscar o carro. Entre a boate e o estacionamento, existem dois bares. Ao passarmos pelo primeiro, com mesas na calçada, vi uma mulher me olhando. Era uma mulher muito bonita, sentada com um porte de princesa, coluna ereta, seios empinados, cabelos loiros, curtos, que se fechavam na nuca, valorizando seu pescoço e seu colo. Mas, seu olhar era lascivo. Virei para frente, mas não resisti e olhei de novo. Agora, além do olhar lascivo, vi aparecer em seu rosto um sorriso debochado. Me irritei mesmo com aquilo e disse para os meus amigos que tinha ficado puta com aquela mulher me olhando com aquela cara de “puta com salto”. Um dos meus amigos então pergunta: Que mulher, doida? Mostrei a loira para ele e ele disse: Está maluca? Aquilo ali é um travesti. Ao ouvir esta palavra, veio um rosto em minha mente: Alex. Parei e me virei, ela sorriu, se levantou e veio em minha direção, caminhando charmosamente e perguntando: Não está me reconhecendo? Era ele mesmo, o Alex. Agora sim o reconhecia. Começamos a conversar, ela disse que há algum tempo tinha tomado coragem para se travestir, que gostava de ser chamada por Alexia, que era uma cabeleireira famosa e que voltou a morar com a mãe, agora muito doente. Trocamos telefone e ela ficou de me ligar.
Fui para casa lembrando da época em que estudei com o Alex. Sempre gostei muito dele, conversávamos muito, era um grande amigo. Ele sempre fora feminino, gostava de dançar e de fazer roupas para as suas bonecas, até o dia em que seu pai descobriu, queimou todas as bonecas e ainda lhe deu uma surra, como se surra fizesse alguém ir contra a sua própria natureza. Lembro que neste dia da surra, Alex foi à minha casa, triste, chorando, mas tentando entender o que o seu pai sentia com aquilo tudo. Deixei que ele desabafasse tudo o que sentia e não falei nada, senti que ele só queria ser ouvido, então o abracei e assim ficamos, até ele cansar de falar e de chorar. Quando, finalmente, parou de chorar, ele me abraçou mais forte e começou a beijar meu pescoço, beijou minha bochecha, procurou minha boca e quando a encontrou eu recebi um dos melhores beijos da minha vida. Era um beijo cheio de calor, cheio de vontade, cheio de língua, mas eu sabia que era, também, um beijo confuso.
Segurei-o pelo rosto, olhei-o nos olhos e disse-lhe para não ir contra a sua natureza só para agradar os convencionalistas, fossem eles quem fosse, até mesmo os nossos pais.
Ele disse-me que eu tinha razão, que ele iria sair de casa para viver a sua vida, que ele saberia muito bem qual era o seu projeto e que estaria disposto a tudo para seguí-lo, mas que, naquele momento, ele queria me beijar de novo, então cedi ao seu beijo e aproveitei tudo o que continha naquele momento.
Depois disso, realmente, eu nunca mais o vira, até esta madrugada, quando o reencontrei na sua versão, eu diria não afeminada, mas sim, feminina.
No fim de semana seguinte, Alexia me ligou, combinamos de sair juntas. Era impressionante o fascínio que ela causava nos homens e os olhares de inveja que recebia das mulheres. Também, não era para menos, ela estava vestida com um longo vestido rosa que marcava todas as suas curvas e entrava em um acordo com a sua pela clara e um salto que a deixava mais exuberante do que já era. Chegamos na boate e fomos para a pista dançar e iniciamos uma dança gostosa, lenta, ritmada e envolvente. Uma gota do seu suor caiu em minha boca, era doce, o que combinava com a personalidade dela. Até ao olhar para os lados ela o fazia calmamente, como numa câmera lenta, tirando proveito de tudo o que estava em seu alcance.
Saímos da boate por volta das três horas da manhã e fomos para a esquina pegar um táxi, quando passou um carro da polícia. Eu que a-do-ro homens fardados olhava um por um, com um sorriso faceiro no rosto, quando Alexia me deu um beliscão.
- Menina, tá louca? Mulher em uma esquina da zona sul à essa hora, eles acham que é garota de programa. Quer arrumar problema?
Nem bem ela terminou de falar, os policiais já tinham descido do carro e vindo em nossa direção.
- E aí, suas putas, não têm vergonha na cara não? Estão olhando o que? Acham que iremos fazer programa com vocês?
- Não, cara, não é nada disso. – disse-lhes eu.
Alexia, então pediu-me para calar a boca porque, com certeza, iríamos ter um problema pela frente.
- Ficaram nos olhando por quê? Querem uma aventurazinha? Virem-se e encostem ali na parede. Disse o guarda, apontando para a parede próxima. – Suas vagabundas!
- Calma lá, disse eu, não somos vagabundas.
- Não, vagabunda é a minha mãezinha que não fica em esquina numa hora dessa.
- Cale-se, por favor, já lhe pedi.
Alexia já estava suando e falando com a boca cerrada de tão puta que estava comigo, percebi então que, realmente, eu tinha arrumado uma encrenca.
- Encostem e abram as pernas.
- Vocês vão nos revistar? Vocês são homens, não podem nos tocar?
Eu estava revoltada com aquilo tudo, estava realmente furiosa, quando o guarda que revistava Alexia disse:
- Hahaha, pelo visto, a sua amiga aqui, também é homem. Deve ser por isso que estão tão nervosas, estamos descobrindo seus segredos. Agora, deixe-me ver você, quero ver o que você também esconde entre as pernas.
Eu gelei, percebi que era hora de calar a minha boca e rezar para eles nos liberarem logo. Olhei para o vazio da parede, enquanto aquele homem subia a mão pelas minhas pernas e se dirigia diretamente para o meio delas. Quando achei que ele iria me agarrar por ali, suas mãos saltaram e se agarraram em meus seios.
- Hummm, está esquentando, por enquanto ela ainda é uma mulher. Venha ver só.
E chamou o outro policial para me tocar também. Ele se posicionou de costas para a rua, de maneira que, se passasse alguém, não conseguiria ver o que eles, realmente, estavam fazendo conosco. Cada um tocava em um dos meus seios ao mesmo tempo, beliscando meus bicos e apertando em suas mãos. Então, o que tinha começado a me revistar, começou à baixar as mãos novamente e levou-as a minha xota, ao tocá-la, senti que ele estremeceu para logo em seguida sussurrar em meu ouvido: Então você não é homem?
Alexia começou a chorar e a pedir para que eles nos deixassem ir.
Vocês querem mesmo ir embora ?
- Por favor, nós não estávamos fazendo programa, estávamos aguardando um táxi. Choramingou Alexia.
- Estavam aguardando um táxi... Venham, nós vamos levar vocês para casa.
E nos puxaram até a viatura, nos colocando no banco de trás, algemando-nos e nos perguntaram para a casa de qual de nós duas eles iriam? Alexia se precipitou dizendo que morava com a mãe doente, o que estragou meus planos de fazê-los nos levar até lá para que, se eles estivessem pensando em alguma maldade, desistissem quando vissem a mãe dela. Eles me perguntaram onde eu morava, eu disse que morava à uma hora de onde estávamos e que meus pais estariam em casa. Eles trocaram olhares e exclamaram ao mesmo tempo: - Ótimo!
E pediram para Alexia dizer o endereço dela. Ficamos aliviadas porque acreditamos que eles finalmente, iriam nos levar para a casa dela. E levaram mesmo, deixando a viatura escondida num beco próximo. E entraram também. Tentamos impedi-los de entrar por causa da mãe dela, mas eles nos empurraram dizendo que só tirariam as algemas quando estivéssemos no quarto da Alexia. Ela percebeu que era melhor ceder antes que a discussão aumentasse e acordasse a mãe dela.
Mal entramos no quarto, eles trancaram a porta nos dizendo que se cooperássemos não ficaríamos machucadas, nem nós nem a mãe da Alexia. Como a ameaça ficou clara para nós, dissemos que faríamos o que eles quisessem e estávamos mesmo dispostas a cumprir a nossa parte para acabar logo com aquilo, só não esperávamos o pedido que nos foi feito:
- Queremos um show particular. Vocês duas vão colocar uma música para tocar e farão um strip-tease para nós, queremos um strip lento, sem pressa, tratem de fazer a coisa direito porque se notarmos má vontade, ficaremos muito aborrecidos, ao final do strip queremos ver vocês trepando. Você – disse apontando para mim - vai trepar com sua amiga traveco aí, queremos vê-la te comendo.
Olhei para Alexia não acreditando no que estava ouvindo. Foi a vez do outro falar, enquanto tirava nossas algemas:
- Acharam que nós iríamos comê-las? Claro que não, não queremos vestígios nossos em seus corpos, muito menos seus nos nossos, não sabemos o quão sujas vocês são. E soltaram as gargalhadas, sem a menor preocupação em acordar quem mais estivesse na casa.
Fiquei realmente puta e enquanto pensava: Vou foder esses caras! pedi para Alexia colocar algo para tocar. Eles queriam prazer, eles teriam prazer. E nós também. Pisquei para Alexia e sorri para ela debochadamente sussurrando: - calma, relaxa e goza. Vamos dar a eles o show que eles querem e se eles relaxarem também, vamos fazê-los gozar como nunca gozaram. Alexia começou a sorrir também.
Assim que a música começou, começamos a nossa dança. Viramos de frente uma para a outra, e quando colamos nossos rostos e nossos corpos, pude sussurrar para Alexia o que eu pretendia fazer e começamos a serpentear, a rebolar, nos esfregando, descíamos e subíamos, até que somente eu desci até seus pés e subi com as mãos pelas suas pernas sob o vestido, fazendo-o levantar. Apertei suas coxas e as mordi no espaço de carne que ficava à mostra onde terminava sua meia 7/8 e começava sua calcinha rosa como o vestido e a virei de costas para abrí-lo. Desci o fecho que ia até as suas nádegas e abracei-a por trás, enfiando as mãos por dentro do vestido até achar seus seios. Alexia começou a rebolar e eu acompanhei seu ritmo massageando seus seios e roçando minha xota na sua bunda. Eles pediram para que ficássemos de lado para que eles pudessem ver o que estávamos fazendo, foi então que vimos que eles estavam se masturbando com os paus para fora da farda. Tirei o vestido de Alexia e vi o corpo mais bonito da minha vida, metido numa calcinha rosa profundamente cavada e quando tirei esta calcinha, vi também a maior piroca. Foi a vez da Alexia tirar minha roupa, e enquanto ela o fazia me deu um beijo e lembrei, imediatamente, do beijo que havíamos trocado na nossa adolescência, senti meu corpo esquentar com a sua língua dentro da minha boca e enquanto isso, suas mãos deslizavam pelo meu ombro abaixando a alça da minha blusa e quando meus seios ficaram à mostra ela se abaixou e começou a sugá-los, tirou toda a minha blusa e deslizou a boca para a minha barriga enquanto tirava minha saia. Fiquei só de calcinha e virei Alexia de frente para os policiais e de costas para a cama, me abaixei e comecei a chupar aquele pau monstruoso, confesso que não foi nada fácil encaixá-lo na minha boca e quando consegui, pude ouvir os policiais mandando entre seus gemidos de prazer: coma ela agora! Deitei Alexia na cama e enquanto me preparava para montar naquela piroca, Alexia esticava a mão para baixo do travesseiro para pegar a camisinha e quando meus olhos se encontraram com os delas saltei para o lado da cama e ela imediatamente saltou para a frente com a sua arma em punho apontada para os policiais, gritando: Nem pensem em soltar um peido sequer, quanto mais se mexer! Com bocas e olhos arregalados, eles não ousaram nem tirar as mãos de cima dos paus. Imediatamente corri até eles tirando primeiro suas armas, depois as algemas aproveitando para algemá-los e por último as chaves. A partir daí, não falamos nem mais uma palavra com eles, apenas agíamos entre os pedidos de desculpas deles e promessas de nos deixarem em paz. A primeira coisa que fizemos foi rasgar todas as fardas de seus corpos e deixá-los só de coturnos, depois colocamos mordaças em suas bocas e algemamos um deles na cama com o rabo para o alto, Alexia se masturbou até seu pau ficar duro, colocou a camisinha, espalhou gel na bunda do desgraçado e meteu a piroca sem a menor pena e pelo urro dado entre os panos na boca, deve ter doído muito. Eu mesma estava com medo de ter que encarar a piroca dela. Alexia tirava e arremetia sem a menor piedade e não adiantava ele tentar trancar a bunda ou sair da posição porque Alexia o segurava com força e com a ajuda do gel sua piroca deslizava sem a menor dificuldade. Abri o armário de Alexia e peguei sua máquina fotográfica e tirei fotos dela enrabando o cara. Ela me olhou sorrindo como que aprovando a idéia e quando eu achei que Alexia iria gozar, ela olhou para o outro policial e o levou para a cama o algemando nela também, enquanto eu tirava o primeiro de lá. Alexia, ainda teve compaixão, se é que se pode chamar assim e trocou a camisinha antes de começar a meter neste também e quando o fez, além do urro, este começou a chorar, ele chorava como uma criança e Alexia começou a rebolar cada vez mais rápido na bunda deste infeliz até que gozou. E eu ali, fotografando cada ângulo dos rostos dos filhos da puta e da piroca de Alexia enfiada nos seus rabos. Ainda sem dizermos uma palavra, algemamos um atrás do outro, colocando mão direita com mão direita e mão esquerda com mão esquerda de modo que seus corpos ficaram bem juntinhos e jogamos os dois na cama. E tiramos mais fotos. Deixamos os dois ali, algemados, amordaçados e abraçados. Eu e Alexia passamos a noite empacotando suas coisas e fazendo suas malas. No dia seguinte, Alexia acordou sua mãe bem cedo, dizendo que teriam que se mudar urgente daquela casa, pedindo para que sua mãe nada perguntasse até estarem bem longe dali. Em seguida ligou para o caminhão da mudança, e enquanto esperava que eles chegassem foi ao banco retirar todo o seu dinheiro. Depois que o caminhão se foi com sua mobília e pertences, chamamos um táxi e quando estávamos bem longe da casa, ligamos para o 190 e demos o endereço da casa dela.