sexta-feira, novembro 26, 2004
Ajoelhada estava. Colocando sua mão no orifício aberto e apalpando as vísceras que dançavam entre seus dedos, debruçou sobre o corpo inerte e cheirou profundamente, sugando o líquido negro que minava daquele ser agora trucidado. Agora sim, estava vingada. Mas nunca mais poderia ser saciada. Agora era a sua vez de buscar escravos.
Acordei e dei um salto desesperado para fora da cama procurando acender todas as luzes da casa, meu peito parecia que iria explodir de tanto ar que nem sentia meu coração bater. Foi tudo tão real, as sensações, a dor, suas mãos em minhas pernas e tudo o mais. Eu sei, eu senti. Durante meu sono ele se aproximou. Meu Deus, eu ainda sinto seu cheiro! Deslizou suas mãos pelas minhas pernas até minhas coxas de modo a deixar minha camisola na altura de minha cintura e voltou até meus tornozelos, segurou-os e me fez dobrar as pernas tentando abri-las. Percebi sua intenção e mesmo sem poder abrir os olhos fiz força para não deixá-lo prosseguir, mas ele apertou meus tornozelos entre seus dedos polegar e mínimo, não com força, mas fazendo uma leve pressão que adormeceu cada músculo de minhas pernas. Era como se não existissem pernas em meu corpo e só pude perceber o que ele estava fazendo quando senti que ele me penetrava com um membro gélido. E foi então que consegui saltar para fora da cama.
continua...